17/04/2010

[Review] Silent Hill


Silent Hill! Só de ouvir o nome arrepios de felicidade sobem pela minha coluna vertebral.

Bom, em uma postagem anterior eu fiz um resumo (enorme) sobre a série, e prometi que falaria especificamente de cada jogo. Bom, aqui está a primeira resenha das 7 que farei, uma dedicada a cada jogo.

Silent Hill foi lançado em 1999, e contava a história de Harold "Harry" Mason, um escritor que decide passar suas férias na cidade turistica e pacata de Silent Hill com sua filha Cheryl Mason, uma menina de 7 anos de idade que irá colocar o personagem principal em uma aventura assustadora. A história gira em torno de um homem que enfrenta demonios para salvar sua filha, uma seita religiosa que comanda a cidade, rituais antigos e místicos e tráfico de drogas.



A história começa logo após que Harry sofre um acidente com seu Jipe ao tentar desviar de uma mulher no meio da estrada. Ao acordar ele percebe que sua filha não está no carro e ele vai atrás dela.
A cidade está passando por diversos problemas devido as mudanças climáticas provocadas pelo desiquilibrio causado pelo homem, pois está nevando no meio do verão e a cidade está coberta de névoa!

Mas isso não para Harry que vê a silhueta de sua filha na distância. Sem entender o por quê ela foge dele, ele a segue para um beco, quando tudo fica escuro. Como todo personagem principal, e mesmo sem ser fumante, nosso heroi estava prepardo, pois tinhaum esqueiro no bolso!

Uma ótima coisa nos videos games é que os personagens possuem bolsos sem fundo, assim eles guardam todo tipo de itens de diversos tamanhos em formas sem se preocupar com o espaço.

Ao chegar no fim do beco Harry encontra um torso pendurado pelas mãos e sem pele. Ao ver a cena, logicamente o personagem mostra toda sua angustia com a representação magestrosa do dublador. Quando monstros aparecem e decidem calar a boca de Harry antes que ele demonstre mais algum sentimento com sua profunda voz tocante.

Harry acorda de repente dentro de uma lanchonete, onde conhece Cybil, uma policial da cidade vizinha chamanda Brahms, que veio a cidade atendendo uma solicitação de rádio. Ele descobre que ela o tira do carro após o acidente, porém sua filha ainda está desaparecida. Cybil informa que a cidade está totalmente deserta e que rádios, telefones e carros não funcionam.
Quando Harry decidi sair para procurar sua filha, Cybil faz uma coisa totalmente racional e normal para uma policial, ela entrega sua arma a Harry e avisa ele para ter cuidado. Nossa, seria ótimo se os policiais nos dessem armas em toda situação apertada que a gente se metesse e só falasse para a gente ter cuidado.

Bom, como já descrevi a premissa básica do jogo e demonstrei o quanto fiquei maravilhado com a ÓTIMA interpreteção dos dubladores, vou dar um pulo e resumir o jogo.

O que causa a cidade a ficar deserta e cheia de monstros foi uma menina chama Alessa Gillespie, que aos 7 anos de idade foi queimada por sua mãe, Dahlia Gillespie, como parte de um ritual para invocar Deus (o Deus que a seita venera e não Deus católico, antes de criar confusão). Após o ritual, que foi um fracasso, Alessa foi colocada numa sala no subsolo de um hospital, sob os cuidados de Micheal Kauffman, que fazia parte da seita, e Lisa Garland uma enfermeira que era manipulada por drogas. O motivo do ritual ter fracassado foi que Alessa divide sua alma em dois, e ao fazer isso ela perde seus poderes. Ao mesmo tempo Harry e sua falecida esposa encontram um bebê no meio da estrada e adotam a criança que possui a outra metade da alma, Cheryl.
Sete anos depois, ao voltar a cidade Cheryl e Alessa tem suas almas reunidas novamente, e para fugir de sua mãe cria inconscientemente uma realidade alternativa que representava seus maiores medos, e dentro dessa realidade ela tenta destruir este Deus. Porém todas as pessoas de certo modo envolvidas com Alessa, direta e indiretamente acabam sendo levadas para essa realidade.

Harry com a ajuda de Cybil vão atrás de Cheryl, porém são enganados por Dahlia que os fazem acreditar que Alessa está tentando invocar um demonio. No fim, Harry acaba ajudando Dahlia, descobre a verdade sobre sua filha, enfrenta e derrota o "Deus". Após isso Alessa reaparece e entrega um bebê a Harry, que foge da cidade junto de Cibyl e o restante do elenco morre na cidade. Dependendo do final, apenas Harry sobrevive, e temos a escolha de fazer 5 finais diferentes.

Espero que vocês tenham gostado da resenha. Logo logo escrevo sobre Silent Hill 2.

Até mais ver!

12/04/2010

Reflexão

Oi para todos.

Hoje meu post vai ser um pouco diferente do normal. De certo modo vim aqui para desabafar e ao mesmo tempo falar o que penso.

E o que eu quero falar por aqui é uma coisa que sempre me deixou confuso: o comportamento das pessoas, ou sendo mais especifico, o comportamento do ser humano em geral.

Não sou psicologo e nem nada parecido, mas acho que no decorrer da vida todos nós cruzamos com diversos tipos de pessoas, vemos diferentes comportamentos e vivenciamos a mudança de várias pessoas.

E essa é a questão que quero abordar aqui. Por que diabos o ser humano é um bicho tão complicado?

Sim, eu não entendo o por que! Afinal o que leva aquele(a) garoto(a) na escola que vivia falando que era seu melhor amigo(a) sumir do mapa depois que vocês se formam? O que leva a alguém um dia falar que te ama e no seguinte nem olhar mais para sua cara? O que  leva a alguém a alguem mudar seus gostos? Por que as pessoas mudam tanto e tão rápido?

A minha resposta: Não sei! Na verdade nem sei o porque estou postando isso! Afinal não tem nada a ver com o conteúdo do blog!

No meu antigo emprego tinha uma coisa que nunca entendia. Para quem não sabe eu estagiei durante dois anos em uma empresa publica aqui de São Paulo e ainda trabalhava na sessão de RH. Como em qualquer lugar do mundo ali dentro é um ninho de cobras, um sempre querendo mostrar que é melhor que outro, fofocas falando mal de certo alguém e tanta falsidade que eu nem sei como cabia dentro da sala.

E por mais que (quase) todo mundo se odiasse lá dentro, tinha uma coisa que eu realmente não entendia: Depois do almoço, todo mundo de barriguinha cheia, louco para tirar sua "siesta", pegavam suas escovinhas de dentes e iam todos juntos para o banheiro cuidar de sua higiene bucal.

Ah, eles não tem nada melhor para fazer não? Ficam o dia todo falando mal um do outro e depois vai todo mundo junto para o banheiro fazer Deus sabe lá o que? Meu como eu odiava isso, eu até ia escovar meus dentes mais tarde para evitar isso. Afinal sempre fui anti social, e eu me dava melhor com as meninas lá dentro, afinal eu era o unico estagiário homem lá dentro, e também não podia entrar no banheiro com elas.

Outra coisa que me impressiona é a capacidade do ser humano ser falso. E como eu odeio falsidade. Quem me conhece pessoalmente sabe que sempre fui sincero. Se eu vou com sua cara eu viro seu amigo, mas se não vou não olho na sua cara e nem faço questão de conversar com você. E o pior é que até para isso esxiste uma segunda camada de falsidade, pois exite muita gente que fingue que gosta da pessoa quando ela está por perto. AH QUE RAIVA!

Mas o que me irrita pronfudamente é mentira. E ultimamente parece que isso é o que eu mais tenho ouvido. Na minha vida ouvi tanta coisa que no fim acabou me decepcionando. E recentemente eu ouvi muitas coisas que me deixaram pronfudamente irritado e chateado. Nada de mais afinal ultimamente só ando chateado e irritado mesmo.

Falando nisso, uma das coisas que me deixou mais chateado nesses ultimso tempos, e que eu nunca comentei com niguém (e como niguém le isso mesmo vai dar na mesma), é a junção de tudo. Sabe, tem essa menina que chamarei de Senhorita Fulana, que é uma amiga minha que já conheço a algum tempo. E um dia ela me disse uma coisa que me deixou particularmente feliz e até esperançoso. Então eu de certo modo criei coragem e tentei alguma coisa para ver se dava certo.

O resultado? O de sempre, acabei dando de cara no muro a 300 Km/h e sem cinto de segurança. Dai eu fiquei chateado, porque além de me machucar comecei a me sentir que nem idiota! Meu porque se for mara mentir ou qualquer coisa parecida não precisava ter falado aquilo. O bom é que de certo modo a amizade continua, mas ultimamente ela anda meio estranha, e começou a falar coisas que não do feitio dela e isso me deixa irritado também, voltando ao assunto do por que as pessoas mudam.

Esse é o meu maior problema. Eu me dou muito bem com a mulheres, pelos menos com as que conheço. Afinal nós conversamos, nós rimos, com algumas até conversamos sobre coisas intimas que só contamos para aquelas pessoas mais proximas mesmo. Sim eu me dou muito bem com elas COMO AMIGO!

É nessas horas que eu me pergunto: Qual o meu problema? Será que sou feio? Será que sou chato? Será que tenho mal hálito? Será que cheiro mal? Será que eu tenho um tentaculo no meio da testa que só eu não enxergo?
Só sei que já estou de saco cheio disso.

Bom, vou parar por aqui pois acho que meu topico já desviou do assunto original, já perdeu o sentido e já comecei a reclamar da minha vida.

Desculpem pelos erros ortográficos, de concordância e etc. Afinal não revisei o texto e não pretendo faze-lo.

No proximo post volto ao topico original desse blog.

Até a próxima.